Ninguém me toca, ninguém me enxerga, ninguém me leva por onde vou.
Meus pés se cruzam sem direção, ninguém entende minha atração.
Toco o vento, tateo luzes, são meus dedos que me conduzem.
Sinto saudade e solidão, misturo fases de recordação, doce infância de pouca razão.
Tgo Med